Vista aérea do Campo Olímpico de Golfe. Foto: Ricardo Sette Câmara/ Prefeitura do Rio
O golfe, que não figurava em jogos olímpicos há 100 anos, voltará no Rio 2016.
Mas a Confederação Brasileira de Golfe não espera por resultados muito expressivos dos jogadores nacionais.
A expectativa maior mesmo deve ficar por conta do Campo Olímpico, na Barra da Tijuca.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Paulo Pacheco, o País nunca teve um campo público em nível de competições internacionais.
"É nossa grande vitória para a construção de um legado. Servirá para alojar todos os nossos projetos de desenvolvimento, academia, inclusão social e dar um feedback a outros estados sobre a viabilidade de ter um campo público", projeta o dirigente.
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